O mundo volta a acender o alerta vermelho com a nova escalada de tensão no Oriente Médio. Nos últimos dias, Israel e Irã protagonizaram uma série de ataques militares que já deixaram centenas de mortos e reacenderam o medo de um conflito regional de grandes proporções.
Na madrugada do dia 13 de junho, Israel lançou a operação chamada “Leão em Ascensão”, atingindo mais de 100 alvos estratégicos dentro do território iraniano, incluindo instalações militares e supostos centros de desenvolvimento nuclear. O governo do Irã respondeu com uma nova ofensiva, lançando mísseis e drones contra alvos em solo israelense. O saldo, até o momento, ultrapassa 200 mortos, entre civis e militares dos dois países.
As trocas de ataques impactaram diretamente a economia global, com o preço do petróleo disparando nos mercados internacionais. Companhias aéreas suspenderam voos na região e países do G7, reunidos no Canadá, colocaram o tema como prioridade da cúpula.
Brasil acompanha com cautela
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu uma nota pedindo moderação e respeito ao direito internacional. Apesar da distância geográfica, analistas alertam que o prolongamento da crise pode gerar reflexos econômicos no Brasil, como o aumento no preço dos combustíveis.
Além disso, a comunidade internacional teme que esse novo ciclo de violência coloque em risco negociações diplomáticas e ações humanitárias em curso, além de agravar a situação de refugiados em países vizinhos.
O cenário ainda é incerto, mas o recado já foi dado: o mundo precisa estar atento, e o diálogo deve prevalecer sobre as armas.
Tá Sabendo? 
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