
O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz foi convidado para esclarecer dúvidas sobre as fraudes no INSS (Instituto Nacional de Previdência Social). A reunião foi proposta pela Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Defesa do Consumidor (CTFC), do Senado.
Com objetivo de tratar apenas do esquema bilionário que causou rombo de R$ 6,3 bilhões aos cofres públicos, a reunião seguiu tom político. O senador, Sérgio Moro (União-PR), fez duras críticas ao governo atual, responsabilizando a gestão atual pela crise.
Moro apontou as participações de Queiroz em reuniões e conhecedor dos desvios desde junho de 2023 e questionou o ministro o que o então secretário-executivo fez para coibir mais descontos irregulares, desde aquela época.
Eduardo Girão (Novo-CE) relembrou casos como “mensalão” e “petrolão” o novo escândalo do governo Lula (PT) e indagou o ministro sobre possíveis relacionamentos do atual ministro com empresas vinculadas a ações da área da previdência.
Queiroz, afirmou que os descontos começaram no então governo Bolsonaro, em 2019 e o ministro cobrou de Moro por não ter tomado nenhuma providência, enquanto ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro. Logo a discussão foi controlada pelo senador Dr. Hiran (PP-RR).

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